O idiota que deixa de ser idiota por causa das pessoas não é idiota, é esperto - e por isso, não é idiota. É assassino. Desesperadamente comprometido a suicidar-se, fulminando sua essencia pueril, infantil na credulidade, assim como todas as outras atribuições "idiotizantes", por assim dizer.
Liberdade é despir-se de quem não somos em nome de um viver descomprometido com o pacto de lutar pela aceitação. O idiota deve ter fé. O idiota não pode conformar sua singularidade apenas para ser aceito, mas deve acreditar que existe alguém que capaz de amá-lo do jeito que ele é....
Idiota. Por definição.